Todos os valores cobrados por cada franquia devem estar descritos na COF.
Quem mergulha no universo do franchising como empreendedor recebe uma série de vantagens. Principalmente com relação à segurança no investimento e à vitalidade do negócio.
Como qualquer outro negócio, este também deve ser muito bem planejado, porque cada unidade franqueada funciona como “braço” de uma marca existente. Ao aderir a ela, o investidor usufrui de todo o seu conhecimento de mercado.
Além disso, uma outra vantagem é com relação aos valores. O investidor sabe desde o início quais taxas deverá pagar e quanto deverá aplicar no negócio. Essa remuneração é o que garante acesso ao know-how da franquia e sua atuação, incluindo suporte técnico e assessoria jurídica.
Todas as taxas indicadas por uma franquia são permitidas por lei. Entre elas, destacam-se a taxa de franquia, publicidade e royalties do modelo de negócio. Todos os valores cobrados por cada franquia estão descritos na COF (Circular de Oferta de Franquia).
No entanto, para deixar sua vida mais simples, listamos os principais custos que você deve considerar na escolha da sua franquia. Confira!
Taxa de franquia
Quando um empreendedor decide abrir uma unidade franqueada, esta é a primeira taxa a ser considerada. Ela é paga apenas uma vez, passando o direito de uso da marca ao investidor.
A taxa de franquia também é conhecida como taxa de adesão ou taxa de licença. Tal custo, normalmente, inclui os treinamentos iniciais e suporte oferecidos pela rede, de modo que o franqueado possa atuar de acordo com o padrão de qualidade da marca conhecido pelo público.
Royalties
Ao se tornar franqueado, o investidor tem também uma taxa periódica para quitar. Esse valor é chamado de royalties – custo que costuma ser um percentual baseado no faturamento bruto da unidade.
Pode ser também que a franquia cobre uma taxa fixa mensal, tudo varia de acordo com a empresa escolhida. No caso da Happy, por exemplo, os royalties não são cobrados. Ou seja, o franqueado está livre dessa taxação.
Aquisição de ponto
Um outro custo a ser listado é o da aquisição do ponto. Neste caso, o que deve ser considerado é a montagem da unidade, incluindo o espaço físico, compra de móveis, arquitetura e decoração. A Happy auxilia em todas as atividades desse processo, oferecendo planejamento arquitetônico completo.
Um outro valor que entra aqui é o do aluguel, caso o prédio não seja próprio. Esse custo entra no papel e deve ser, impreterivelmente, considerado.
Contratação da equipe
Outro custo que entra na lista é o da contratação da equipe. Algumas franquias (como é o caso da Happy) ajudam com todas as informações necessárias sobre os profissionais que deverão ser contratados e treinamento para eles. Mas os valores quanto aos profissionais ficam a cargo do dono da unidade.
Capital de giro
O capital de giro de uma franquia diz respeito ao valor necessário para manter a empresa em pleno funcionamento. Ele é usado para manter a quantidade de insumos necessários para cada atividade e também para pagar fornecedores, impostos e a equipe, por exemplo.
Abertura da empresa
Todo empreendedor precisa registrar a sua empresa, mesmo ela sendo uma franquia, na Junta Comercial do Estado. Esse registro é o que vai garantir a formalização do negócio e oferecer um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) ao empresário.
Com o CNPJ em mãos, o dono da unidade tem a possibilidade de comprar, vender seus serviços, pagar os impostos necessários e manter seu estoque.
Como são diversas as taxas e a maneira de cobrar de cada franquia, o ideal é, além de escolher o setor em que o investidor vai atuar, pesquisar a maneira como cada taxa será recolhida. Assim, além de uma escolha consciente, ela será economicamente viável!
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